EDITORIAL
WASHINGTON BELTRÁN Storace
A droga está em retrocesso no Rio de Janeiro eo fenômeno se repete e vai aumentar em todas as regiões do Brasil. A proximidade da Copa do Mundo (2014) e, posteriormente, os Jogos Olímpicos (2016) desencadearam uma ofensiva ao nível do governo de honrar seus compromissos internacionais e erradicar os focos de violência vêm de mãos dadas com a impunidade das organizações criminosas. Este, pela lógica da geografia, terá suas conseqüências no Uruguai: uma fronteira seca apenas nos separa, somos um país sem litoral e temos uma polícia que não consegue impor a segurança no nosso pequeno país para fazer atender o aumento do crime comum.Quase um convite ao crime organizado para vir a resolver.
Um par de semanas (e Bonomi ministro reiterou ontem), El Pais relatou o aviso do ministro da Justiça do Brasil, José Eduardo Cardoso, sobre a ameaça de deslocamento do tráfico de drogas em solo uruguaio, um fenômeno sem precedentes na região.Durante anos o epicentro da droga foi localizada em Cali (Colômbia), que transformou-o em uma das mais perigosas do mundo. Na presença dos cartéis da droga foram agravados pelas FARC. Os dois ofensiva do governo de sucesso transformou os membros revolucionárias dos traficantes para abrir caminho para os narco-guerrilheiros, mas as perdas não se alterou e acabou se mudando a sede no exterior.
México, assim, tornou-se um inferno, terror, morte e corrupção levou o exército entrou na batalha e os resultados começaram a cercar os "barões". Mas, enquanto a luta continua em terras astecas, o mundo começou a olhar para o triângulo de sangue que eclodiu na América Central: Guatemala, Honduras e El Salvador. E mais uma vez observa-se com pavor como as sociedades são destruídas, o terror é multiplicado, a corrupção permeia todos os cantos, a impunidade é a regra e vida são o preço de uma bala. "Um dia típico para um meio de Honduras, evitando a morte" (Omar Rivera, diretor do grupo da Sociedade Civil de Tegucigalpa, em um relatório no El Pais citado pelo suplemento Que Pasa). Não é de admirar: o último relatório da ONU na região, definida como o "mundo mortal", onde uma em cada 50 homens morrerão antes de ser assassinado 31 anos. A expansão do crime organizado e delitos conexos, onde o destaque é o comércio de drogas tem aumentado a demanda por bandidos contratados, um serviço amplamente disponível. Bata os homens enxame da região, algo que vimos em Montevidéu com o assassinato não solucionado de Washington esportes empresário Risotto, morto nos primeiros dias de oito balas.
O maior desafio é que a violência ea falta de resposta do governo eficaz, não só ameaçar a segurança pública, pode até afetar a governabilidade democrática de uma nação. Poucos meses atrás, Bonomi ministro referiu-se à existência de "um processo de feudalização no país e especialmente em alguns bairros de Montevidéu e da costa, que é tentar substituir a autoridade constituída e que a polícia tê-los áreas ".
A resposta que eu tentei o chefe, foram os megaoperativos, que por algum tempo bairros considerados saturados áreas vermelhas, com o hype de mídia enorme e maus resultados. Mas, como explicou José Beltrame O secretário de Segurança do Rio de Janeiro, "como agir em uma área onde a polícia não são (áreas vermelhas), é ir e ficar. Desta forma garantir a segurança dos moradores desses bairros e vontade de ponte para outros serviços estatais para chegar a estas áreas. " Provavelmente estava se referindo às Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), o que permitiu a ocupar a favela da Rocinha enorme, uma política focada na presença constante paralelo para reduzir o poder dos traficantes, e não o confronto. Aqui não é o caso de que não existem recursos para estabelecer postos avançados ou piquetes policiais em pontos problemáticos ea megaoperativos-passado-as-usual.
Como é que o poder de enfrentar o crime organizado se ele vem para o território, que a reestruturação da polícia proposto tornou-se um processo sem fim, que deixou grandes pessoas ao longo do caminho para não coincidir com ele e que muitos têm para tirar marcha decepcionado. E o problema não é falta policiais treinados diretamente o que estão perdendo policiais. Ganhe mais dinheiro e menos risco de que se dedica a trabalhar na construção que escolhe a maneira de defender a segurança pública.
Só podemos esperar para rejeitar o convite.
Fonte: El Pais Digital
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