quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Policía presenta en Santa Cruz al asesino del trabajador de Fremar


Richard J.C. fue atrapado el martes en la ciudad de La Paz. El sujeto es un delincuente reincidente.

La Razón Digital / Juan Eduardo Araos / La Paz

La Policía presentó el martes en La Paz a Richard J.C. como asesino de un trabajador de la empresa Fremar, en Santa Cruz.Foto: ABI
Richard J.C. (27),  quien según la Policía confesó haber asesinado a Miguel Márquez (18), fue presentado este miércoles por la Policía de Santa Cruz., informó ABI. El sujeto fue detenido el martes en la ciudad de La Paz.
El sujeto mató el 18 de noviembre a Márquez, trabajador de la importadora de plásticos Fremar, luego de que éste intentara oponerse a un asalto.  La cámara de seguridad filmó el momento que el agresor disparó un tiro en la cabeza sobre el joven empleado.
Según información policial, J.C., delincuente reincidente y que tenía documentación falsa, confesó el hecho indicando que huyó primero a Cochabamba y posteriormente a La Paz. En ese lapso también estuvo en Riberalta (Beni), informó el comandante de la Fuerza Especial de lucha Contra el Crimen (FELCC), Antonio Ovando.
Según la Policia, el sujeto fue detenido gracias a que se hizo un rastreo de las llamadas que hacía de su teléfono celular, según un reporte de la Red Unitel.
  "Después de las declaraciones prestadas por el señor Richard Jiménez, evidentemente, él confiesa ser el que disparó en contra la humanidad del señor Miguel Márquez, él asegura que fue un descuido, que él tuvo con el arma, la misma que habría percutado involuntariamente, según sus declaraciones, él confiesa haber realizado el atraco seguido de muerte", explicó.
El Comandante de la FELCC también informó que "hay varios cómplices" de Jiménez que se encuentran prófugos, informó ABI.
"La Policía está buscando a Carlos Vaca Chávez el chofer del atraco, Vladimir Severich, Víctor Hugo Banegas y una mujer de nombre Silveria NN, alias 'La Flaca'", dijo.

Los países de Unasur se comprometen a impulsar actividades culturales en conjunto


La ministra Elizabeth Salguero se reúne con colegas de la región en un encuentro en Quito.

La Razón Digital
La ministra de Culturas de Bolivia, Elizabeth Salguero, firmó el miércoles un acta de compromiso con los ministros de los países de la Unión de Naciones Sudamericanas (Unasur) para impulsar las actividades culturales en todos los países de la región, informaron fuentes oficiales.
El documento fue rubricado por los ministros de culturas de Chile, Perú, Uruguay y Colombia, Argentina, Paraguay, Brasil, Venezuela y Ecuador.
La firma del acta se realizó en el marco de la tercera Reunión de ministras y ministros del Grupo de Trabajo Especializado de Cultura, (GTEC), que se encuentra dentro de la agenda de la segunda Reunión de los Altos Delegados y Delegadas del Grupo de Cultura del COSECCTI de la Unasur, que se realiza en Quito.

Suriname - Seis feridos em colisão de ônibus



Seis feridos foram transportados para a sala de emergência após uma colisão entre dois ônibus na rota Paramaribo-Lelydorp. Os bombeiros tiveram que ser acionados para liberar o motorista que ficou preso. A colisão ocorreu nesta tarde na fábrica de sabão Industrieweg-zuid na altura da CIC. O ônibus estavam a caminho para Lelydorp. O veículo foi abalroado por trás. Testemunhas dizem que os ônibus são propensos a batidas uns com os outros. "Este é o caso, todos os dias. Há motoristas que jogam com vidas humanas", diz uma pessoa que testemunhou a colisão. Há mais queixas arquivadas com a polícia sobre o comportamento dos motoristas de ônibus.

fonte: http://www.starnieuws.com/index.php/welcome/index/nieuwsitem/8273



NOTÍCIA ORIGINAL EM HOLANDÊS, LÍNGUA OFICIAL DO PAÍS:

Zes gewonden door aanrijding bussen

30 Nov, 21:00

Zes gewonden moesten afgevoerd worden naar de Spoedeisende Hulp na een aanrijding tussen twee bussen die de route Paramaribo-Lelydorp onderhouden. De brandweer moest worden ingeschakeld om de chauffeur te bevrijden die bekneld was geraakt.

De aanrijding vond in de namiddag plaats te Industrieweg-zuid ter hoogte van zeepfabriek CIC. De PL-bussen waren onderweg naar Lelydorp. De voorste bus werd van achteren geramd.

Ooggetuigen zeggen dat bussen vaker een wedstrijd houden met elkaar. Ze proberen elkaar in te halen met alle gevolgen van dien. "Dit is dagelijks het geval. Er zijn chauffeurs die spelen met mensenlevens", zegt een persoon die de aanrijding heeft meegemaakt. Er zijn vaker klachten gedeponeerd bij de politie over het rijgedrag van buschauffeurs.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

¿La obesidad se genera dependiendo del lugar donde se vive?




A+A-


Expertos denuncian la proliferación de entornos que condicionan y favorecen la obesidad, denominados “ambientes obesogénicos”, caracterizados por múltiples locales y restaurantes de comida rápida en una misma unidad geográfica.

Joan Quiles, nutricionista del Centro Superior e Investigación en Salud Pública de la Generalitat valenciana, expuso los resultados de una investigación realizada sobre la evidencia científica de la relación entre ambiente y peso corporal.

“El incremento del número de restaurantes de comida rápida en una unidad geográfica y de tiendas de comestibles está ralacionado con un mayor índice de masa coporal medio poblacional”, señala el especialista.

El estudio ha revisado seis investigaciones anteriores en los que se demostró que las ciudades con problemas socioeconómicos están asociadas con más obesidad y con una ingesta dietética pobre.

Asimismo, Quiles destaca la prevención de sobrepeso mediante dietas que contengan alimentos con baja densidad energética y el acceso a alimentos saludables, limitando el consumo habitual de comida chatarra.


Fuente: Peru21

Narcotraficante colombiano é capturado na Venezuela

A mídia venezuelana revelou nesta segunda-feira que Maximiliano Bonilla, notório narcotraficante colombiano e conhecido como Valenciano, foi capturado no país. Ele é o chefe da máfia denominada Escritório de Envigado.


Segundo a rádio colombiana Caracol, autoridades venezuelanasteriam confirmado que Valenciano se encontra detido em posto policial da cidade de Maracay, no estado de Aragua, a cerca de 100 quilômetros a sudoeste de Caracas.

A emissora afirmou que o anúncio oficial da captura se fará durante o encontro nesta segunda-feira entre os presidentes Juan Manuel Santos e Hugo Chávez, que se dará na capital venezuelana.

Conforme fontes policiais, Valenciano gerenciava metade dos bandos da traficantes de Medellín, capital do departamento colombiano de Antioquia.

Também controlava o narcotráfico que sai de Colômbia rumo a Jamaica, Guatemala, Honduras e México, com destino final para Estados Unidos, o principal consumidor do mundo, junto a Europa.

Na atualidade Valenciano é alvo de pedido de extradição pelos Estados Unidos, cujo governo emitiu uma ordem de captura e anunciou uma recompensa de US$ 5 milhões por informações que permitissem sua prisão.

Com informações da Prensa Latina/ Publicado em 28/11 no portal vermelho.org.br

quarta-feira, 23 de novembro de 2011


Bolivia
Oficialmente Estado Plurinacional da Bolívia, é um país encravado no centro-oeste da América do Sul (a Bolivia não possui uma costa marítima). Faz fronteira com o Brasil ao norte e leste, Paraguai e Argentina ao sul, e Chile e Peru ao oeste.
Antes da colonização europeia, a região andina boliviana fazia parte do império Inca - o maior império da era pré-colombiana. O império Espanholinvadiu e conquistou essa região no século XVI. Durante a maior parte do período colonial espanhol, este território era chamado Alto Peru ou Charcas e encontrava-se sob a administração do Vice-Reino do Peru, que abrangia a maioria das colônias espanholas sul-americanas. Após declarar independência em 1809, dezesseis anos de guerras se seguiram antes do estabelecimento da república, instituída por Simón Bolívar, em 6 de agosto de 1825. Desde então, o país tem passado por períodos de instabilidade política, ditaduras e problemas econômicos.
A Bolívia é uma república democrática, dividida em nove departamentos. Sua geografia varia de picos andinos no oeste a planícies no leste, situadas na bacia Amazônica. É um país em desenvolvimento, com um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) médio e uma pobreza que atinge cerca de sessenta por cento da população. Dentre suas principais atividades econômicas, existe a agricultura, silvicultura, pesca,mineração, e bens de produção como tecidos, vestimentas, metais refinados e petróleo refinado. A Bolívia é muito rica em minerais, especialmente em estanho.
A população boliviana, estimada em 10 000 000 de habitantes, é multiétnica, possuindo ameríndios, mestiços, europeus, asiáticos e africanos. A principal língua falada é o espanhol, embora o aimará e o quíchua também sejam comuns. Além delas, outras 34 línguas indígenas são oficiais. O grande número de diferentes culturas na Bolívia contribuiu para uma grande diversidade em áreas como a arte, culinária, literatura e música.

Pré-história
O território boliviano é habitado há mais de 12 000 anos. No local, foram formadas várias culturas, principalmente nos Andes, destacando-se, especialmente ,a cultura Tiwanaku e os reinos aymaras posteriores à expansão Wari. Estes reinos foram, por sua vez, anexados ao império Inca no século XIII.
A cultura Tiwanaku se desenvolveu em torno do centro cerimonial homônimo próximo ao lago Titicaca. A sua fundação ocorreu provavelmente antes do ano 300. Posteriormente, a cultura inca estabeleceu um vasto império no século XV, pouco antes da chegada dos espanhóis. Durante esse século, a Bolívia esteve ocupada por vários grupos de língua aimará (collas, pacajes, lupacas, omasuyos), destacando-se os collas, que dominaram un vasto território e que lutaram com os falantes de língua quíchuas de Cusco pelo controle da região. Os collas foram derrotados pelo inca Pachacuti, que se apoderou de quase todo o planalto boliviano. A Bolívia constituiu, durante quase um século, uma das quatro grandes divisões do Tahuantinsuyo (império inca) sob o nome de Collasuyo. Estas antigas civilizações deixaram grandes monumentos arquitetônicos e, atualmente, as línguas aimará e quíchua são muito difundidas no país.


Descobrimento:
O primeiro europeu a chegar ao atual território da Bolívia foi Diego de Almagro em 1535, depois de partir de Cuzco a fim de conquistar o Chile. Com a morte de Almagro, Francisco Pizarro enviou seu irmão Gonzalo Pizarro para colonizar a província de Collao (Collasuyo). Pedro de Anzúriz fundou Chuquisaca (atual Sucre) em 1538, Potosí surgiu em 1546, La Paz em 1548 e Cochabamba em 1574.
A fundação espanhola se caracterizou por apresentar uma base mineiro-agrícola. A cidade de Potosí, a mais populosa da América em 1574 (120 000 habitantes), se converteu em um grande centro mineiro pela exploração das minas de prata do cerro Rico e, em 1611, era a maior produtora de prata do mundo.
O rei Carlos I havia outorgado a esta cidade o título de vila imperial depois de sua fundação.
Durante mais de duzentos anos, o território da atual Bolívia constituiu a Real Audiência de Charcas, um dos centros mais prósperos e densamente povoados dos vice-reinados espanhóis.
Potosí começou o seu declínio nas últimas décadas do século XVIII, ao levar a mineração da prata a um estado de estagnação, como consequência do esgotamento das veias mais ricas, das antiquadas técnicas de extração e do desvio do comércio para outros países.
Em 1776, a Real Audiência de Charcas, que até então fazia parte do Vice-Reino do Peru, foi incorporada ao Vice-Reino do Rio da Prata.

Independência


O Libertador Simón Bolívar, primeiro presidente boliviano


Antonio José de Sucre, segundo presidente boliviano
As sublevações de Chuquisaca e La Paz foram o ponto de partida das guerras de independência. O país se declarou independente em 6 de agosto de 1825 com o nome de República de Bolívar, que foi alterado para República de Bolivia.
Em 1826, o libertador Simón Bolívar outorgou ao país a primeira constituição, que foi aprovada pelo congresso de Chuquisaca. Antonio José de Sucre, grande marechal de Ayacucho, foi eleito presidente da república da Bolívia.
            O General Sucre é o Pai de Ayacucho: é o redentor dos filhos do Sol; é o que quebrou as correntes com que envolveu Pizarro o império dos Incas. A posteridade representará a Sucre com um pé no Pichincha e o outro no Potosí, levando em suas mãos o berço de Manco-Capac e contemplando as correntes do Peru quebradas por sua espada.               
— Símon Bolívar
Desde o início de sua existência como nação independente, a Bolívia viveu quase em um estado crônico de revoluções e guerras civis e, durante os cinquenta anos seguintes, os intervalos de estabilidade política foram breves e infrequentes. Em 1837, a Bolívia se uniu ao estado Norte-peruano e ao estado Sul-peruano para formar um novo estado, a confederação Peru-boliviana, que desapareceu dois anos depois, em 1839, pela oposição e declaração de guerra da confederação Argentina, do Chile e de um exército de restauradores peruanos.
Em 1839, a batalha de Yungay definiu a dissolução da confederação Peru-boliviana.
[editar]Conflitos limítrofes


Morte do presidente Gamarra em Ingavi
Os conflitos limítrofes da Bolívia começaram desde muito cedo. O primeiro de grande importância (que inclusive chegou a ser uma ameaça para a independência) foi a invasão pelo Peru realizada em 1828, com Agustín Gamarra à frente. Houve batalhas e o exército peruano ocupou a maior parte do oeste boliviano. A guerra terminou com a assinatura do tratado de Piquiza e a retirada peruana do solo boliviano.
Depois desse conflito, chegou ao poder na Bolívia o marechal de Zepita, Andrés de Santa Cruz, que foi capaz de organizar, modernizar e instruir em táticas napoleônicas o exército boliviano. A eficácia da reforma no exército foi vista na invasão feita no Peru ante o pedido de ajuda de Luis José de Orbegoso y Moncada. A Bolívia saiu vitoriosa na invasão e fuzilou Felipe Santiago Salaverry, criando de fato a confederação Peru-boliviana.
Em 1836, iniciou-se a confederação dos estados Norte-peruano, Sul-peruano e Bolívia, mas, por interesses econômicos do Chile, de parte de peruanos contrários e por interesses territoriais da confederação Argentina (questão de Tarija), foi produzida uma guerra em duas partes de 1837 a 1839. Na primeira, a confederação saiu vitoriosa, produzindo o tratado de Paucarpata, mas, na segunda, se produziu a batalha de Yungay e a confederação foi dissolvida.

Pela parte argentina, a Bolívia, com o general alemão Otto Philipp Braun, comandante da frente boliviana, concentrou suas tropas em Tupiza e, em fins de agosto de 1837, ingressou na província de Jujuy. Os soldados confederados tiveram várias vitórias, chegando a ocupar setores fronteiriços das províncias de Jujuy e Salta. Ante a uma série de contra-ataques argentinos, estes invadiram o território boliviano. Os argentinos foram derrotados na batalha de Montenegro, mais conhecida na Argentina por batalha da Costa de Coyambuyo. Em 22 de agosto de 1838, Heredia ordenou a retirada e, depois de Yungay, as forças bolivianas evacuaram os setores fronteiriços que mantinham ocupados.
Depois da confederação Peru-boliviana, na Bolívia e no Peru se produziu um período de anarquia entre partidários e críticos da união dos dois países e por interesses políticos. No Peru, Gamarra foi o presidente, mas teve que controlar os possíveis usurpadores do poder. Na Bolívia, sucederam-se golpes de líderes. Gamarra tentou aproveitar-se disto para invadir a Bolívia e anexá-la, mas os bolivianos decidiram unir-se a um inimigo comum e deram os poderes do estado a José Ballivián.
Gamarra invadiu a Bolívia, ocupou várias zonas do departamento de La Paz mas foi derrotado ao morrer na batalha de Ingavi. Depois da batalha, os bolivianos invadiram o Peru, mas firmaram o tratado de Puno e se retiraram.

REFERÊNCIAS:
 PNUD, http://www.pnud.org.br/pobreza_desigualdade/reportagens/index.php?id01=3324&lay=pde, 05 de Outubro de 2009
 http://www.who.int/countries/bol/en/
a b c La República de Bolivia. Jorge Mier Hoffman. Página visitada em 27 de janeiro de 2009.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Amazônia leva circo e cinema pela quarta vez à Bolívia


Por  Montezuma Cruz

Uma vez mais filmes e documentários brasileiros produzidos na Amazônia chegam à Bolívia. Organizadores do FestCineamazônia-2011 iniciam a quarta itinerância nesta quinta-feira, cinco de maio, em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia. A mais importante cidade do Departamento (estado) de Santa Cruz tem 1,7 milhão de habitantes, 15 universidades e dali sai o Gasoduto Brasil-Bolívia, com 3,1 mil quilômetros de extensão, dos quais, 2,5 mil km em território brasileiro e 557 em território boliviano. Exporta para o Brasil o gás natural cujas reservas são estimadas em 890 bilhões de metros cúbicos.

O FestCineAmazônia-2011 prossegue assim o intercâmbio cultural com os povos de países vizinhos, levando também circo e debates a respeito do modelo de desenvolvimento amazônico e a relação do homem com a natureza. "Tem resultado em ótimas discussões; as pessoas sabem muito bem o que está acontecendo nos estados amazônicos e nas províncias amazônicas no Peru e na Bolívia", assinala o jornalista Solano Ferreira, assessor do Festival.

Depois de Santa Cruz, a mostra retornará ao Brasil, montando o circo em Guajará-Mirim, separada da homônima Guayaramerín (Beni) pelas águas do Rio Mamoré. Segundo Solano, a itinerância retoma o território boliviano apresentando-se em Guayaramerín (seis de maio) e Ribeiralta (dia sete).

Em Santa Cruz haverá um encontro com produtores audiovisuais para discutir co-produções entre os dois países, como forma de unir forças na luta por uma arte que denuncie a exploração do homem e do planeta. Eles apontarão alternativas sustentáveis de desenvolvimento. O FestCineamazônia Itinerante tem o patrocínio do BNDES, dos Ministérios da Cultura e Relações Exteriores, da Secretaria do
Audiovisual, da Secretaria da Cultura Esporte e Lazer do Governo do Estado de Rondônia, por meio da Lei Rouanet, e o apoio cultural da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Guajará-Mirim.

Segundo Jurandir Costa e Fernanda Kopanakis, organizadores da mostra itinerante, no ano passado o roteiro da programação incluiu cinco animações, entre as quais, "O Grito do Mapinguari", de Francisco Bezerra, Saulo de Souza e Fernando Caetano; “A Terra Gastar”, de Cássia Mary Itamoto e Celina Kurihara; “Peixonauta, o caso das azas azuis”, de Célia Catunda e Kiko Mistrorigo; “O anão que virou gigante”, de Marão e “Mocó Jack” de Luiz BoTosso e ThiagoVeiga.

Exibiu ainda o documentário “Horizontes e Fronteiras”, de Jurandir Costa, produzido durante a própria itinerância em 2009. Outros dois documentários que serão exibidos aos bolivianos serão o premiado filme "Corumbiara", dirigido por Vincent Carelli e "Vozes do Clima-Amazônia", de Gian Carlo Bellotti e Estevão Ciavatta.

http://www.revistasina.com.br/portal/articulistas/item/707-amaz%C3%B4nia-leva-circo-e-cinema-pela-quarta-vez-%C3%A0-bol%C3%ADvia